Indução Espiritual
Um caso clássico de indução espiritual é o consórcio entre desencarnado e encarnado que se faz espontaneamente, na maioria das vezes de modo casual, sem qualquer premeditação ou maldade.
O espírito vê o indivíduo, sente-lhe a benéfica aura vital, que o atrai, pois lhe dá sensação de bem-estar. Por ressonância vibratória, recebe ligeiro alívio, tanto de suas emoções descontroladas quanto de algum resquício de conflito sobrevivente de seu passado como encarnado.
Uma espécie de calor agradável se irradia a partir do corpo vital da vítima, que automaticamente passa a sentir alguma angústia, quando estiver a sós — apenas aparentemente sozinho —, aflorarão as emoções dele conjugadas às do espírito, que desde já drena sua vitalidade.
Durante o estado de indução espiritual, existe a transferência da energia desarmônica do espírito para o indivíduo. Esse processo poderá agravar inúmeros fatos precedentes, fazendo, por exemplo, com que lembranças adormecidas no psiquismo venham à tona com maior intensidade do que se despertassem de forma espontânea.
Isso poderá provocar flashes ideoplásticos em sua mente, acendendo antigos problemas, que ele ainda não está preparado para enfrentar.
(Retirado do livro Legião - Um olhar sobre o reino das sombras de Ângelo Inácio e Robson Pinheiro)
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